INCOMPREENDIDA

5 de dez. de 2008

 



Os segundos parecem horas. Os olhares olham a distância. O coração palpita desesperadamente. As lágrimas tornam-se aliadas do sufoco...
A mente liberta-se de alegrias, de risos incansáveis e recordam-se abraços, sorrisos daqueles marcantes, de mãos dadas e apertadas como se não houvesse nem passado nem futuro. Sinto-me sozinha quando penso em tudo isso... As imagens transfiguradas em saudades.

Compreende-me porra!

... Não te posso
pedir mais nada...
Eu adoro- te, eu
tenho saudades,
eu quero-te...
Mas sinto-me
inultimente
presa no vazio,
e nada posso fazer...
*Perdoa-me esta fragilidade...*

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